Completei mais um ano de vida

            

              Dia 15 de março foi meu aniversário. Sinceramente, já parei de contar quantos anos vou fazer, se eu pudesse, queria permanecer jovem para sempre. Não consigo entender o que tem de feliz em ficar mais velha. Na verdade, estou mentido, eu entendo sim. Não quero ser ingrata, pois têm muitas pessoas que desejavam completar mais um ano e não conseguiram chegar lá.
            Eu entendo isso. Mesmo assim, ficar mais velho é assustador: mudanças irão acontecer, decisões que vão comprometer minha vida toda, terei que tomá-las. Sem deixar de lado as mudanças físicas, pois eu sou muito apegada em parecer mais jovem do que realmente sou, espero seriamente que eu permaneça assim por mais um tempo.
            Quando eu tinha 15 anos, não via a hora de fazer 18 anos e ser maior de idade, para que?  Quem sabe, talvez, eu achasse que eu poderia ser livre de alguma forma.
            Ilusão adolescente. Sinceramente, agora sinto tanta falta da minha adolescência. Não sinto falta dela por causa dos acontecimentos da época, sinto falta por causa do tempo. Existe tantas coisas que eu poderia ter começado a fazer naquela época, mas perdi tempo com coisas que, sinceramente, não contribuíram para nada em minha vida. Claro que nem tudo, mas algumas coisas.  
            Eu estou satisfeita com a pessoa que me tornei hoje. Demorei muito para conseguir me encontrar. Foi um longo caminho sofrido, mas consegui. Eu me casei e tive um longo caminho para construir nossa relação de marido e mulher, e agora, enfim, podemos aproveitar o melhor do nosso casamento.        Mesmo depois de tantos anos, ainda existe coisas em minha vida que ainda não consegui colocar em seu devido lugar: relacionamentos com as demais pessoas, profissionalmente, tem muitas coisas que ainda não consegui respirar fundo e dizer "ufa! Agora tudo está bem".
            Hoje já se passou alguns dias desde que completei anos, e embora não havia colocado isso em palavras, sou grata a Deus por Ele ter me concedido mais tempo para conseguir realizar certos objetivos da minha vida. E, com certeza, é mais uma chance para eu finalmente conseguir voar.
            Quero agradecer a todas as pessoas que tiraram seu tempo para me parabenizar. Esse ano não fiquei deprimida como sempre fico, graças ao tanto de pessoas maravilhosas que, com todo carinho do mundo, me felicitaram. Muito obrigada! Vocês são presentes de Deus em minha vida!

“O impossível e uma palavra muito grande que gente pequena usa para tentar nos oprimir” (Pregador Lu)

Fevereiro - Ferias

           

 Mês das minhas férias. Cheguei aqui me arrastando e você pode ter certeza que não foi fácil conseguir permissão para entrar de férias. Então, eu fui infantil e, como uma criança mimada, consegui o que queria. Só eu mesma sabia o quanto eu precisava disso tudo, só eu mesma sabia o quanto eu estava cansada do meu trabalho, cansada das pessoas, cansada, apenas cansada. Fiz uma viagem para o interior, visitei meus sogros, minha cunhada, passei momentos gostosos com minha sobrinha fofa. Tirei foto de um cosplay, mas, no final, não me satisfez. Faltou algo. A pergunta é: o que está faltado?
            Estrada já me terrorizou muito, mas hoje em dia eu gosto de viajar de carro. Aquele momento único em que estou com meu esposo, viajando, se torna algo tão gostoso e único, talvez devêssemos viajar mais vezes assim. Pela primeira vez, e provavelmente última, fui acampar. Foi divertido, mas vamos lá, lidar com mosquitos sinceramente, não consigo.  Enfrentamos atoleiros, tomei cada susto na volta quando o carro perdia o controle, sorte que em volta era campo de lavoura, então não havia problema. Chegou o dia de ir embora para casa. Como vou dizer? Que preguiça!!! Chegamos até que cedo, almoçamos, fomos para casa descansar, engraçado que aquela tarde demorou a passar. Isso foi bom, amo quando o tempo me da um tempo (deu para entender? Espero que faça sentido.).
            Finalmente em casa e tinha um trilhão de coisas para eu fazer, começando com os médicos que eu deveria ter ido em todos, mas não fui nem na metade, no fim das contas.  Comecei uma faxina na minha cozinha que durou quase uma semana. Aí vocês perguntam: quanta coisa tinha nessa cozinha? Não tenho muito, mas sou um pouco lenta na arrumação, e já que tirei tudo dos armários, é claro que eu ia querer lavar tudo para guardar. Depois, enfim, comecei outra faxina, dessa vez na sala, limpei com muito amor meus tesouros, organizei tudo. Agora vamos lá pra ver, está tudo bagunçado e empoeirado de novo (buá, buá). Demorou mais alguns dias, no fim das contas, não dei conta de fazer faxina nos outros compartimentos.
            Embora eu quisesse ter um tempo para por meus sentimentos no lugar e ficar longe de tudo que estivesse relacionado ao trabalho, eu não consegui ter tempo para organizar meus sentimentos. Eu fiz umas fotos com a fotógrafa Miriam, escolhi looks em cima da hora, pois meu ânimo não estava lá essas coisas, mas no fim acabei entrando na onda e foi muito legal.  Comecei a gravar um CMV, parceria com uma amiga cosplayer. Infelizmente, não conseguimos terminar as gravações, mas as poucas cenas que gravamos ficaram tão lindas, tão fofas. Trabalhei em cima do terceiro episódio de uma série que estamos fazendo, chamada “otome no yume”. Faltam pouquíssimas cenas para terminamos esse terceiro episódio. No mesmo dia, trabalhamos em um outro projeto relacionado a cosplayers, foi muito divertido e cansativo. Infelizmente, não conseguimos terminar tudo apenas com um dia.

            Tirei fotos de um cosplay pessoal de uma amiga, foi uma manhã muito divertida com ela, embora, confesso, fiquei sem jeito, pois nunca havíamos  saído juntas, só nos duas. Uma coisa muito divertida nesse mês é a comemoração do aniversário das aquarianas de um grupo de cosplayers. Fui convidada, foi muito bom estar com elas, me diverti muito, é incrível como as horas não passam quando estou com elas. Acabei conhecendo mais pessoas legais, foi um momento bem memorável.
            Eu confesso que fui bem relaxada nessas férias com meus blogs, e não foi só isso, fui relaxada com minha alimentação, que está toda bagunçada. Não fiz nem a metade das coisas que eu gostaria de fazer nessas férias. Comprei algumas coisas de casa, enlouqueci quando encontrei a louça mais cute do mundo Pink da Krol Hime, comprei, embora tenha doído um pouco, nunca me arrependerei.  Comprei várias coisinhas que não posso comprar quando estou de volta ao trabalho.  Acredito que gastei menos nessa férias do que costumo gastar, graças ao bom Deus.
            A última coisa interessante que eu fiz esse mês, foi no ultimo dia, que fui a um piquenique com as minhas estimáveis novas amigas. Foi muito bom, mas infelizmente tive que ir embora cedo. Não aproveitei quase nada, além da puta dor de cólica que eu estava. Estou sendo perseguida, produção? Meu irmão passou em uma faculdade em Florianópolis. Tentei passar alguns momentos com ele, mas no fim, acabou que não deu muito certo, no final até agora não caiu a ficha de que meu melhor amigo está tão longe agora.

            Meus sentimentos ainda estão uma bagunça. Eu ainda não sei como lidar com várias coisas. Então, quando quero paz, prefiro ficar longe daquilo que não sei lidar, aquilo que prejudica minha paz, mas isso é certo mesmo? O que tem me deixado aflita e desesperada é que não tenho tempo para ficar me sentido assim, eu preciso correr, eu tenho muito a fazer, eu não posso mais perder tempo.

“O impossível e uma palavra muito grande que gente pequena usa para tentar nos oprimir” (Pregador Lu)

Janeiro – Prisão invisível. Resistindo.

         
            O ano começou tão cheio de planos e objetivos, mas, sinceramente, estava tão cansada fisicamente, psicologicamente e emocionalmente. Cansada do meu trabalho, cansada desses mil rostos desconhecidos que eu vejo por semana, cansada de forçar sorrisos que eu não quero dar, cansada de andar sobre a linha que me designaram a andar, cansada de me submeter, cansada de tentar ser algo e não ser nada, cansada de me preocupar, muito cansada de me importar.
            Eu quero voar, eu preciso voar, então por que continuam cortando minhas asas? Até quando eu tenho que viver assim? Sem saber estar sobre esse lindo céu azul? Me deixem voar, por favor? Como é sufocante e agonizante viver como as outras pessoas querem que a gente seja! Por mais boa que eu queira ser para pessoas que amo, eu não posso mais me limitar, eu não quero mais me limitar, então, por favor, me deixe, libertem-me dessas correntes invisíveis que vocês colocaram em mim para me controlar, para eu não ir longe, para eu não seguir minha vida e viver somente para vocês.
            Sentimentos que transbordam, ansiedade e depressão que ficam oscilando. Quero avançar logo, não quero nada, quero apenas abandonar tudo. Quão doloroso é olhar para pessoas que amamos e, ao invés de amor, o que você sente é que quer correr delas. Você não confia mais nelas, você quer fugir, mais dói, porque ainda assim, mesmo que todos sentimentos lamentáveis nos invadam, sabemos que amamos essas pessoas.
            Sabe como é trancar todos esses sentimentos dentro de si? Não colocar em palavras, tentar bloquear pensamentos, engolir afronta por afronta, dor por dor, erguer a cabeça, respirar fundo e seguir em frente? Eu fiz isso, porque ao contrário, eu iria desabar. Eu fiz porque eu precisava viver nem que fosse um pouquinho. Eu precisava buscar forças do fundo do meu coração e ir em direção ao meu objetivo, e começar a dar vida aos meus projetos.  Sim,  mesmo com dor, eu engoli isso e segui em frente. Tive algumas recaídas, mas tudo bem, sou humana, afinal de contas.

            Mesmo com tudo isso, eu tive momentos tão quentes como o sol. Os meus finais de semana foram totalmente dedicados a trabalhar sobre um projeto que estou me orgulhando muito, e são nesses momentos em que eu posso estar na companhia de pessoas que eu estimo muito, que só de vê-las eu já fico feliz. Ser abraçada, rir de verdade, me divertir, tudo isso acontece quando estou com elas. E aí eu sinto que eu posso seguir em frente. Pude estar na presença de alguém que eu já estimava, mas quando ela olhou através de mim, eu fui cativada por completo. Se ela soubesse o quanto aquela pergunta foi importante para mim...

            Foram esses pequenos momentos que me fizeram sorrir, que me fizeram esquecer coisas que eu queria apenas que não tivessem acontecido. Dias como esses aí foram como remédio para mim, foram minha fuga, meu esconderijo, que eu pude, enfim, respirar, que fizeram meu janeiro valer à pena.  Então,  esse janeiro não foi como os outros. Foi difícil. Parece que quanto mais você quer viver, mas coisas difíceis acontecem. Mesmo assim,  me recuso a cair em minha própria miséria. Mesmo que seja me arrastando, eu não vou parar, vou continuar indo em frente, mesmo machucada, mesmo sangrando, eu não pretendo parar. Eu vou voar e será com minhas próprias forças. Só eu posso me libertar, foi o que me dei conta. Embora já saiba que não é tão fácil nos livrar daquilo que estamos escravizados psicologicamente a ser ou fazer.

“O impossível e uma palavra muito grande que gente pequena usa para tentar nos oprimir” (Pregador Lu)

Eu vivi em 2016


O ano de 2016 acabou e 2017 veio. Eu não tive tempo, nem inspiração, nem coração para escrever sobre como me sentia a respeito de tudo isso. Talvez seja meio tarde  ou não, pois acho que meu ano só começará a partir de agora. Meu aniversário será dia 15 desse mês, e como tive momentos complicado internos para resolver, considerarei o fato que meu ano começará somente agora.  Quando chegou o final do ano, eu pensei em todas as coisas que perdi durante o ano: perdi duas amigas, o que deixo claro: não foi elas que faleceram, mas sim nossa amizade.  Foi difícil para mim, pois eram pessoas que eu estimava do fundo do meu coração. Eu sofri da minha maneira, pensei várias vezes em mil formas de como eu poderia ter evitado isso, mas pensando nisso, o que valeria se só eu o fizesse? Afinal, o motivo do acontecimento não foi somente meu, não foi escolha apenas minha. Eu vou superar, talvez já tenha superado, talvez ainda doa, mas cicatrizes são assim: não importa quanto tempo passe, elas sempre voltam a doer de novo. 
            Aconteceram outras coisas também: uma amiga, que nunca esperei que engravidaria primeiro que eu, teve um lindo garotinho, que tem sido o motivo de mudanças milagrosas na vida dela. Estou feliz por ver meus amigos progredindo, seguindo caminhos bons e maravilhoso. Uma outra amiga, enfim, ficou noiva de seu namorado de longa data. Depois de tantas lutas, acho isso uma vitória maravilhosa. Entretanto, coisas tristes também aconteceram com amigas minhas. É tão difícil ver pessoas que amamos indo para caminhos dolorosos e não podermos fazer muito, já que eles não nos escutam. Confesso que às vezes da vontade de amarrá-los e colocá-los protegidos de todo mal, mas do que adianta isso? Eu espero, sinceramente, que meus amigos tenham uma vida de paz todos os dias e façam de tudo para viver, não apenas sobreviver, pois nosso tempo é mais curto do que imaginamos.
            Uma coisa que tem sido a minha eterna satisfação, o motivo do meu orgulho, uma realização sem medidas, é o meu blog Watashi no sekai. Eu honrei com minhas postagem, estudei, conheci pessoas incríveis por causa dele. Infelizmente, não é o caso com esse blog aqui, mas esse ano vou fazer das tripas coração e vou dar duro aqui.  Também estou feliz por ter me tornado uma pessoa capaz de comer coisas saudáveis. Ter deixado meu vício por refrigerante foi uma grande vitória. Comecei crossifit e fiz certinho por 5 meses, infelizmente, por hora, não pude voltar, mas ter feito isso todos os dias marcados, sem falhar, mesmo sendo cansativo, foi incrível! Eu cheguei ao meu peso ideal, estou cuidando da minha saúde, porque eu me amo e quero ser alguém resistente.
            Algumas decepções realmente avassaladoras aconteceram. Coisas difíceis de engolir. Eu tive que ver alguém que gosto se meter em algo extremamente ruim, e embora eu quisesse dar na cara dessa pessoa para ela criar vergonha na cara, o que eu poderia fazer? Amarrar uma corrente nos pés dele e não deixar que faça merda na vida????  É tão frustrante não poder fazer nada. Minha decepção não parou aí. Pessoas que amo muito, que fazem parte de mim, me perfuraram com seus julgamentos mesquinhos, me traíram com seus atos e suas palavras que me machucaram durante os anos e eu só fui perceber quão fatal isso se tornou quando, enfim, abri os olhos. Mesmo assim, eu levantei a cabeça, respirei fundo e engoli e continuei em frente, porque decepção não mata, mas ensina a viver, e eu queria terminar 2016 bem.
            Mesmo todas essas coisas terem acontecido, eu não sentia que meu ano de 2016 era ruim, afinal, o que fizeram pra mim, por mais doloroso que fosse, não se comparava com a minha satisfação do que eu mesma havia conquistado por mim mesma.  Ainda que pareça coisa pequena para os outros, para mim foi incrível. No passado, eu teria jogado tudo que eu queria fazer para cima e teria apenas ficando em sofrimento por causa de todas essas coisas, mas eu decidi encarar a vida, decidi que eu merecia isso e apenas me dei um dia ou dois para sofrer por isso, depois fui em frente. Com isso, eu conheci pessoas tão maravilhosas, que, pra mim, fizeram compensar todas as perdas que eu tive até hoje. Por mais sofrido que talvez seja viver, eu não quero mais ficar parada, lamentado por viver em um mundo cruel em que até pessoas que compartilhamos sangue são capaz de nos trair. Eu preciso viver, eu preciso fazer o que quero e amo, porque isso é tudo que eu tenho. Eu quero voar, eu definitivamente vou voar.
            Minha música motivadora de final do ano, algo que minha cunhada me indicou e agradeço, pois ela me motivou muito e me deu forças. É incrível como música tem um poder de motivação maravilhosa: “Rise - Katy  Perry”



“O impossível e uma palavra muito grande que gente pequena usa para tentar nos oprimir” (Pregador Lu)

Sentimentos bloqueados

         


   Você já teve que lidar com emoções bloqueadas? Durante toda minha vida eu sofri com isso, o que me fazia desligar do mundo, ficar longe de todas as pessoas. Entretanto, eu tenho lutado fortemente contra isso, porque estou cansada de perder tempo. Eu quero muito continuar evoluindo, aproveitando as pessoas que gosto. Por isso, eu luto contra esse eu, que acaba em situações como essa.
            Mesmo lutando tanto, ainda assim essas coisas acabam acontecendo comigo. Dessa vez foi um pouco diferente, mas, como eu já esperava, essa sensação horrível de não sentir chegou. Porém, nem tudo foi bloqueado: as únicas coisas que tenho sentido é raiva, frustração, insegurança e ansiedade. Por muitas coisas boas estarem acontecendo, não consegui perceber que há um bom tempo não tenho me sentindo, de fato, feliz. Tudo que sentia quando estava animada era apenas alegria, uma emoção passageira e sorrateira, na minha opinião.
            Não confunda os fatos: o fato de não me sentir feliz não é porque não tenho motivos ou sou um ser humano triste. Tá certo que gosto de um drama em minha vida, contudo, sentimentos bloqueados é o mesmo que levar uma anestesia em que a pessoa pode te cortar com um bisturi, te costurar e você não sentirá nada. É bem assim comigo.
            Isso é tão frustrante, porque por mais que às vezes pareça ruim sentir, eu prefiro sentir, quero sentir cada emoção que só quem é humano pode sentir.
            Eu preciso das minhas emoções para viver. Sem elas não sou diferente de todas aquelas bonecas que eu tinha em minha infância, me sinto oca por dentro. É como se cada palavra fosse apenas mentira, como se eu vivesse uma mentira. Nada tem graça, nem aquela música linda que me emocionava ou aquela história de amor tão profunda que chega a ser cortante, não tem a menor graça para mi. É isso aí. Como já  bastasse estar em tal situação, ainda tenho que lidar com minha insatisfação com tudo. Tudo que escrevo, até isso aqui parece vazio.

             Mas estou me esforçando, e naqueles poucos momentos que existe uma falha, eu aproveito para escrever palavras sinceras que consigo sentir. Eu preciso achar o gatilho disso e sair logo. Não posso voar, não posso ir em frente sem sentir, quero sentir cada movimento, ou seja, feliz ou triste, eu preciso disso para viver, para respirar e para me sentir humana. 

“O impossível e uma palavra muito grande que gente pequena usa para tentar nos oprimir” (Pregador Lu)